Gravadoras e as novas-novas tecnologias musicais

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Jovens, em post recente do blog, a respeito de novos canais para conhecer bandas e artistas (leia AQUI), comentei sobre como as gravadoras iriam aos poucos perder seu poder de controlar ao que nós, consumidores, temos acesso, graças aos efeitos das inovações tecnológicas no setor.

Contudo, como tudo na vida, o processo não é tão simples. A matéria que sugiro a vocês a seguir, da Forbes Brasil, mostra como as grandes gravadoras estão adotando novas estratégias para manterem as receitas com novas formas de se consumir música. A ideia do post anterior continua valendo, pois a internet e as tecnologias anexas continuam disseminando e descentralizando os canais de distribuição que chegam até o consumidor final, mas, agora, diferentemente do Napster e de outras formas de consumo sem pagamento pelo produto, os novos canais geram receita (YouTube, Spotify, etc.). É interessante conhecer como as grandes gravadoras, vilãs de outrora, estão se adaptando para não ficarem de fora da fe$ta.

Não surpreendentemente, os artistas continuam se queixando de que recebem uma parcela injustamente pequena do bolo na hora de repartir o dinheiro. A tecnologia, aparentemente, ainda não alterou velhos hábitos.

Matéria da Forbes AQUI.

Boa leitura!

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